sexta-feira, 24 de julho de 2015

JUGAR A LA MUERTE

Não tenho acompanhado o Pan-americano como gostaria. Doente por jogos queria estar na frente da televisão vendo cada pelada, cada pega entre americanos de todas as bandeiras. Vejo o que posso. Mesmo assim fiquei com impressão bastante clara da diferença monumental entre os Brasis de água e de terra. Nossa natação arrebentou, rivalizou em medalhas com os Estados Unidos. Nosso atletismo é uma decepção, raros talentos confirmam suas marcas, raros exemplos de raça emocionam. Por quê?

Depois da derrota do Inter para o Tigres, nova prova da decadência do nosso futebol, o vexame do time brasileiro no Canadá sepultado pelo Uruguai com dez desde os nove minutos de partida confirma a desgraceira em que nos metemos, fruto de administrações péssimas, corruptas, gente que não coloca o pé fora do Brasil com medo de cair nas garras do FBI. O Brasil precisa de uma Revolução Francesa, povo nas ruas exigindo o fim desses ratos que nos enojam e continuam a ocupar postos na administração nacional, com a maior cara de pau. Chega!

O Atlético é o Brasil forte na Copa Sul-Americana. O Furacão passa a ter dois objetivos para o segundo semestre, tentar a Libertadores, ser campeão da Sul-Americana. Times tem que vencer campeonatos, o Atlético tem que assumir o compromisso de vitória, reforçar-se, a torcida tem que cumprir seu papel, ir a campo, empurrar o Furacão ao título internacional. O Atlético e os atleticanos tem a obrigação de salvar a honra Pátria, chega de vexames, vamos com tudo, jugar a la muerte.

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