domingo, 19 de julho de 2015

HOJE EU CORRO ESSE RISCO

Com a chegada dos netos estou meio sem tempo para o Furacão. Dou uma olhada nos jornais, nos sites na expectativa de encontrar algo que me dê forças para levar os meninos ao jogo, esperança de vitória. Infelizmente nada vejo. O time do treinamento tático é de jogar a toalha: Weverton; Eduardo, Vilches, Kadu e Sidcley; Otávio, Hernani e Bruno Mota; Nikão, Edigar Junio e Ytalo. Melhor levar os piás ao shopping.

A escalação revela a precariedade do elenco rubro-negro, o efetivo afastamento de alguns jogadores que eu pensava tinham lugar neste time com um pé nas costas.
Mesmo assim impossível não levar os piás. Então é rezar para que algo aconteça, alguma grande atuação se verifique, a torcida tenha paciência e consiga empurrar o time à vitória.

Penso que nossa diretoria passou dos limites, está brincando com o perigo há muito tempo, não sei com que objetivo. O trabalho realizado no futebol é fraco, desestimulante. Mesmo assim vou inventar uma história, dizer que eles vão conhecer o Furacão, um time de raça, capaz de todas as vitórias. Tudo o que uma criança não precisa é de um avô mentiroso. Hoje eu corro esse risco.

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