Com a chegada dos netos estou meio sem tempo para
o Furacão. Dou uma olhada nos jornais, nos sites na expectativa de encontrar
algo que me dê forças para levar os meninos ao jogo, esperança de vitória.
Infelizmente nada vejo. O time do treinamento tático é de jogar a toalha: Weverton;
Eduardo, Vilches, Kadu e Sidcley; Otávio, Hernani e Bruno Mota; Nikão, Edigar
Junio e Ytalo. Melhor levar os piás ao shopping.
A escalação revela a precariedade do elenco
rubro-negro, o efetivo afastamento de alguns jogadores que eu pensava tinham
lugar neste time com um pé nas costas.
Mesmo assim impossível não levar os piás. Então é
rezar para que algo aconteça, alguma grande atuação se verifique, a torcida
tenha paciência e consiga empurrar o time à vitória.
Penso que nossa diretoria passou dos limites,
está brincando com o perigo há muito tempo, não sei com que objetivo. O
trabalho realizado no futebol é fraco, desestimulante. Mesmo assim vou inventar
uma história, dizer que eles vão conhecer o Furacão, um time de raça, capaz de
todas as vitórias. Tudo o que uma criança não precisa é de um avô mentiroso.
Hoje eu corro esse risco.
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