quinta-feira, 30 de julho de 2015

NAT VARADETS

Pouco a pouco o Atlético vai dando destino ao excesso de contingente. Na Ponte Preta aportaram Felipe e Bady, para o Joinville voltou Edigar Junio. Ótimo. Jogadores medianos, com poucas boas entradas em finais de partida, ganham a chance de produzir em outra equipe, dão descanso ao torcedor, deixam de iludir o treinador encantado com bom treino, origem de desgastantes tropeços estabelecidos pelo jogo e sua dura realidade. Que sejam felizes.

Para a disputa da série C do Brasileiro pelo Guaratinguetá seguiram treze atletas, entre eles Lucas Macanhan, Jonathan Lucca, em quem eu vislumbrei uma fagulha de bom futebol no Paranaense, Gustavo Marmentini, Caíque e ninguém mais, ninguém menos que Léo Pereira, finalmente afastado do elenco que assombra meus piores pesadelos. Que sejam felizes, arrebentem e voltem confirmados como craques. Tem idade para isso.

Em substituição traz apostas castelhanas e lusitana. O argentino Fernando Barrientos, o colombiano Daniel Hernández, o português Bruno Pereirinha que até já estreou substituindo Eduardo contra o Avaí. Os dois primeiros são armadores, posição em que o Atlético é órfão, vive hoje de Bruno Mota e remendos, bons taticamente, zero assistências. Quando digo isso, entendidos me confrontam, dizem que os resultados provam o contrário.

Evito o confronto, concordo, cada um tem sua verdade. Meu problema é ter deixado no passado o Atlético de meio de tabela, lutando para atingir os 45 pontos, fechar o ano. Não tenho culpa, induziram-me a isso. Meu Atlético luta pela ponta, se fui pobre me esqueci. Assim vejo com bons olhos as novas contratações, têm a dimensão do meu sonho, boto fé. Se vão dar certo não sei, como tudo em futebol, a verdade verdadeira o campo dirá.

Em tempo: Dou uma última olhada no noticiário e leio que Nat Varada, o Natanael, foi vendido por 5 milhões ao Ludogorets da Bulgária. Alguém me belisque. Sabe-se que lá será chamado de Nat Varadets.

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