Pouco a pouco o Atlético vai dando
destino ao excesso de contingente. Na Ponte Preta aportaram Felipe e Bady, para
o Joinville voltou Edigar Junio. Ótimo. Jogadores medianos, com poucas boas
entradas em finais de partida, ganham a chance de produzir em outra equipe, dão
descanso ao torcedor, deixam de iludir o treinador encantado com bom treino, origem
de desgastantes tropeços estabelecidos pelo jogo e sua dura realidade. Que
sejam felizes.
Para a disputa da série C do
Brasileiro pelo Guaratinguetá seguiram treze atletas, entre eles Lucas Macanhan,
Jonathan Lucca, em quem eu vislumbrei uma fagulha de bom futebol no Paranaense,
Gustavo Marmentini, Caíque e ninguém mais, ninguém menos que Léo Pereira,
finalmente afastado do elenco que assombra meus piores pesadelos. Que sejam
felizes, arrebentem e voltem confirmados como craques. Tem idade para isso.
Em substituição traz apostas
castelhanas e lusitana. O argentino Fernando Barrientos, o colombiano Daniel
Hernández, o português Bruno Pereirinha que até já estreou substituindo Eduardo
contra o Avaí. Os dois primeiros são armadores, posição em que o Atlético é
órfão, vive hoje de Bruno Mota e remendos, bons taticamente, zero assistências.
Quando digo isso, entendidos me confrontam, dizem que os resultados provam o
contrário.
Evito o confronto, concordo, cada um
tem sua verdade. Meu problema é ter deixado no passado o Atlético de meio de
tabela, lutando para atingir os 45 pontos, fechar o ano. Não tenho culpa,
induziram-me a isso. Meu Atlético luta pela ponta, se fui pobre me esqueci.
Assim vejo com bons olhos as novas contratações, têm a dimensão do meu sonho,
boto fé. Se vão dar certo não sei, como tudo em futebol, a verdade verdadeira o
campo dirá.
Em tempo: Dou uma última olhada no noticiário
e leio que Nat Varada, o Natanael, foi vendido por 5 milhões ao Ludogorets da
Bulgária. Alguém me belisque. Sabe-se que lá será chamado de Nat Varadets.
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