Eu não posso reclamar do seu Sallim. Eu
peço, eu ganho. Pedi um treinador de maior envergadura, alguém com um passado
de conquistas e o Atlético trouxe Paulo Autuori. O amigo pode pensar que sou
íntimo do presidente, pois sequer o conheço pessoalmente, assisto-o nas
reuniões do conselho do Atlético da última fila de cadeiras, terminada a
reunião tomo rumo de casa.
Por coincidência absoluta tenho minhas
petições atendidas. Pedi contratações e elas vieram como prometido na eleição,
nada mais que o cumprimento de promessas. Agora pedi um treinador de primeiro
nível, por acreditar na obrigatoriedade de dar esse salto e seu Autuori aterrissou
no Caju.
O Galo de Minas só se tornou campeão da
Libertadores por que resolveu apostar em treinadores de primeira linha,
contratar jogadores cinco estrelas, como Ronaldinho Gaúcho e agora Robinho. É o
caminho, os torcedores transformaram os estádios mineiros em verdadeiras
granjas premiadas, repletas de galináceos de todas as idades, os dinheiros passaram
a entrar a rodo pelas bilheterias.
Eu sei de gente que preferia a
manutenção do Pivetti até o retorno do atual técnico da Ferroviária para o
Atlético. Esqueça-se. Agora é todo o departamento de futebol do Furacão dar as
mãos e trabalhar com o único objetivo de apoiar o novo treinador. É assim que
funciona. Esse é um novo Atlético, um Atlético em aberto, um Atlético que se
volta definitivamente para o futebol, para as grandes performances, para os
títulos que virão. Eu acredito. Seja bem-vindo Autuori.
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