O que se dizia lá atrás aconteceu. O
tempo ficou curto para treinamento. Agora seu Cristóvão já está longe, sobrou
para o Autuori. O Atlético joga quinta contra o Brasil de Pelotas no extremo
sul, domingo enfrenta os coxas na Magnífica, na outra quarta o Flamengo em Juiz
de Fora, no fim de semana o Toledo no oeste. As viagens tomam tempo, mesmo que
se possa treinar longe do Caju. Sorte do
Coxa que passa a semana tentando ganhar ânimo depois de tomar chibatada dolorosa
do Jotinha.
O amigo que for comprar seu ingresso
para o clássico pode aproveitar e associar-se rapidinho, ali mesmo, ao lado da
bilheteria. Leva seu cartão de banco – débito ou crédito –, CPF e RG e sai com
o seu smart card pronto para usar já na partida de domingo. Se ainda tem dúvida
sobre associar-se dê uma olha no Clube de Vantagens no site do clube. Tem
desconto para tudo, sabendo usar é lucro certo. O torcedor coxa que for ao jogo
paga uma “garoupa” e ganha o direito de ver o show, passar nervoso e sair mais
cedo.
Falando em clássico, o zagueiro Luccas
Claro do alviverde disse ser “melhor jogar na grama sintética do que em gramado
ruim”. A clareza do raciocino vem do nome. Impossível achar que sofrer com
buracos dignos de estrada de Mato Grosso, poças d’água de enchente carioca seja
melhor que atuar na relva artificial da Magnífica, certificada pela FIFA em seu
mais alto nível. Para advogar contra a grama portuguesa só alguém que defenda o
indefensável, quem sabe do Instituto Lula.
Fui surpreendido pelas ótimas atuações
de Pablo. O bom jogador que saiu do Atlético para andar pelo mundo voltou um
atleta da bola, aceso, contundente, marcando gols em sequência. Como ele
próprio diz: “Voltei amadurecido e pronto para aproveitar minha chance”. Pois fique à
vontade, aproveite a chance e passe a experiência aos mais jovens. Eles
precisam de bons exemplos.
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