terça-feira, 22 de março de 2016

DAR UM DRIBLE

A escalação para o jogo contra o Flamengo foi anunciada. Lá vai a cópia para o amigo: Weverton; Eduardo, Thiago Heleno, Paulo André e Pará; Jadson, Otávio, Marcos Guilherme, Nikão e Pablo; Walter. As mudanças acontecem nos três setores do campo, não se sabe se apenas para “oxigenar” a equipe, descansar jogadores, ou “transfundir” a equipe, injetar sangue novo, sangue com um mínimo de DNA rubro-negro que nos afaste de outro vexame.

Nikão é uma necessidade. Lá pelo meio do Atletiba, clamei pelo jogador e fui informado pelo sofredor ao lado da contusão em cima da hora. Então percebi que a viola estava em cacos. Nikão, com o seu futebol simples, tem carregado o piano nesse time de novidades que não emplacam. Se está bem vai para o jogo.

Jadson pode melhorar a transição. Se Autuori pretende segurar os laterais, pode ser boa opção ofensiva, principalmente nesse futebol novo em que os volantes não devem só marcar, mas também avançar, agir como atacantes.

Thiago Heleno foi bem quando entrou, é mais agressivo que Vilches. Dentro da ideia de que a dupla de zaga deve ser formada por um que bate, outro que afaga, o bom e o mau juntos são a solução ótima, quem sabe seja esse o caminho. Vamos ver.

Verdade é que o Atlético não consegue fazer gols e no Atletiba, Pablo e Marquinhos, atuando pelos lados, foram dominados por seus marcadores. Jogar com “wingers” exige a alternância de jogadas junto à linha lateral com entradas na diagonal. Autuori entra com os dois, já com os reservas de ataque no aquecimento. Estacionaram na beirada, bateram na parede, coloca alguém que saiba dar um drible.

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