Não renovou com Luiz Alberto, fico entre arrumou um problema com Manoel, ou Manoel resolveu não jogar mais pelo Furacão, certo é que perdemos o zagueiro e ficamos com Dráusio e Cleberson. Um time da série A do Brasileiro com dois zagueiros. Quando digo que não gosto do andar da carruagem tomo bomba.
Expulso Dráusio, entrou Léo Pereira, reserva do sub-23, veio à tona o trabalho frágil realizado por nosso departamento de futebol. Vou defender Léo Pereira, o piá joga muito mais que os zagueiros que faziam caca jogo sim, outro também, no time do Petkovic. Aquele time foi um desastre em termos de escalação, o que motivava a titularidade de alguns, alguém deve saber. Léo Pereira é a prioridade na prateleira.
O problema com a zaga se agiganta quando somamos à primeira linha de quatro mais três esforçados volantes, um dez encarregado de espiar lateral. O resultado deveria ser melhor. Cresce quando assistimos o esperado gol de Nilton, até a menina do 101, rubro-negra doente, sabia da jogada forte da Raposa. Avoluma-se quando vemos a forma como o ataque estrelado se impôs fisicamente no jogo aéreo. O He Man deve estar pedindo cruzamento nos treinos colorados.
A culpa não é dos escalados, nem do treinador. É o que tem. Os fardados fazem o que podem, já seguraram o ataque do Grêmio, Don Miguel organiza, milagre todo dia nem o Papa polaco. Se é o que tem, o jeito é por para jogar, dar experiência em meio à guerra, ou morre ou se consagra.
Os jogadores devem se unir. O coletivo pode suprir deficiências de todos os níveis, mais do que nunca, dependemos da união.
Nenhum comentário:
Postar um comentário