O Atlético trocou de treinador. Não era possível continuar com Leandro Ávila. Acho até que o interino deveria seguir destino, deixar o Caju, sempre tem alguém para achar que ele fez bom trabalho, comparar com o dono do cargo, alhos com bugalhos, criar um ambiente ruim de desconfiança.
O
novo salvador da pátria vem de perto, ali do começo da Engenheiros. Seu
Claudinei Oliveira ligou o carrão na frente da Vila Capanema, seguiu na direção
do colosso e parou poucas quadras depois, deslumbrado. Em minutos um salto de
qualidade monumental. Para ele.
Para
o Furacão, outro treinador a ter a oportunidade da vida. Se somos um time
escola para jogadores, temos que vê-los aprender a jogar, porque não também um
treinador? Completa o pacote.
Como
é o futuro do Furacão, impossível não desejar boa sorte. Diz Claudinei: "Gosto
que o time ponha a bola no chão, toque, faça ultrapassagens e busque a linha de
fundo, além de ser uma equipe comprometida, que é o que o torcedor gosta”. É o
beabá.
Eu
gostaria que a defesa colocasse a bola no chão, que o meio tocasse para frente,
eu disse frente, vertical, que as ultrapassagens acontecessem, que o cruzamento
fosse pelo menos na direção de alguém dentro da área, que ele colocasse o
melhor em campo, independente de nome, do peso do empresário.
Gostaria
que ele conversasse com os jogadores. Soubesse deles o que podem fazer, onde
sabem jogar. Não adianta pedir ao jogador aquilo que ele não pode dar. Se quiser
ir embora, também é bom falar, deixar de atrapalhar. Tem má fase aí que já me
cansou a beleza.
Em
tempo: Acho a punição do Grêmio um absurdo. Ninguém controla os idiotas. O STJD
já passou do limite há muito tempo.
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