Cheio de coisas para
fazer, praias para visitar, caranguejos para degustar, dunas para subir na bela
Fortaleza, tive trinta minutos para ver o final de Grêmio 1, Chapecoense 0. O
Grêmio já vencia, recuou e contra-atacou. Não conseguiu aumentar o placar,
ganhou sem ter seu goleiro molestado.
O time de Chapecó atacou
como pôde, avançou três atacantes e ficou com Zezinho – lembram dele? –,
tentando fazer a ligação. Até fez uma boa jogada, deu ótimo passe, o atacante
perdeu a chance na entrada da área. Na saída de bola o ex-atleticano Bruno
Silva dava as tintas.
Outro conhecido do torcedor
rubro-negro é o técnico Jorginho, aquele que depois de poucas semanas se
escafedeu, deixou de recordação apenas a frase em que classificou o ataque rubro-negro
de fedido.
Jorginho é um roda mundo,
a cada três meses pega uma beirada pelos quatro cantos do Brasil, cinquenta
aqui, setenta ali, cem acolá, no final do ano paga um belo imposto de renda. Se
os técnicos no Brasil não caíssem a cada semana, o desemprego na classe seria
enorme.
Seu time é um dos tantos
que vale mais pela transpiração do que pela inspiração. Do Atlético não pode se
falar algo muito diferente. Vai ser um jogo de camisas encharcadas, vencerá
aquele que tiver o ataque menos fedido, acertar uma bola e correr para a
defesa.
Claudinei leva para a
Arena Condá três atacantes, Marcos Guilherme, Mosquito e Marcelo. Leva três
armadores, Nathan, Carlos Alberto e Bady. O Furacão que entra em campo
impossível saber. O melhor será seu Claudinei passar numa boa perfumaria,
comprar um Bulgari e borrifar o time inteiro. Vai ver funciona.
Nenhum comentário:
Postar um comentário