quarta-feira, 24 de setembro de 2014

VAI VER FUNCIONA

Cheio de coisas para fazer, praias para visitar, caranguejos para degustar, dunas para subir na bela Fortaleza, tive trinta minutos para ver o final de Grêmio 1, Chapecoense 0. O Grêmio já vencia, recuou e contra-atacou. Não conseguiu aumentar o placar, ganhou sem ter seu goleiro molestado.
O time de Chapecó atacou como pôde, avançou três atacantes e ficou com Zezinho – lembram dele? –, tentando fazer a ligação. Até fez uma boa jogada, deu ótimo passe, o atacante perdeu a chance na entrada da área. Na saída de bola o ex-atleticano Bruno Silva dava as tintas.
Outro conhecido do torcedor rubro-negro é o técnico Jorginho, aquele que depois de poucas semanas se escafedeu, deixou de recordação apenas a frase em que classificou o ataque rubro-negro de fedido.
Jorginho é um roda mundo, a cada três meses pega uma beirada pelos quatro cantos do Brasil, cinquenta aqui, setenta ali, cem acolá, no final do ano paga um belo imposto de renda. Se os técnicos no Brasil não caíssem a cada semana, o desemprego na classe seria enorme.
Seu time é um dos tantos que vale mais pela transpiração do que pela inspiração. Do Atlético não pode se falar algo muito diferente. Vai ser um jogo de camisas encharcadas, vencerá aquele que tiver o ataque menos fedido, acertar uma bola e correr para a defesa.
Claudinei leva para a Arena Condá três atacantes, Marcos Guilherme, Mosquito e Marcelo. Leva três armadores, Nathan, Carlos Alberto e Bady. O Furacão que entra em campo impossível saber. O melhor será seu Claudinei passar numa boa perfumaria, comprar um Bulgari e borrifar o time inteiro. Vai ver funciona.

Nenhum comentário:

Postar um comentário