Chego ao computador, a
página aberta no facebook e amigo anuncia sua despedida, só volta no ano que
vem, cansou, vai cuidar do coração. Está mais do que certo. Primeiro a saúde.
Atlético, Dilma e Marina em conjunto são de bloquear carótidas, vertebrais, a
tubulação toda do corpo velho.
Covarde, o Atlético se
defendeu o primeiro tempo, fez um contra-ataque e saiu perdendo de dois a zero.
A explicação é simples. O time defende, mas não marca, não toma a bola, não
dificulta para o ataque que vai tocando até dentro do gol.
O primeiro gol é exemplo
claro. O lateral avança, Marcelo espia, Erick recebe, Otávio espia, o atacante
cai para o meio, Otávio abandona, Deivid faz que chega, não chega, o guri solta
um peteleco, todo mundo tira o pé, gol do Goiás. É gol de defesa que vai para a
segunda divisão.
No segundo tempo entra
Coutinho e o Atlético ataca, faz um gol, dá até um alento, fica a meio caminho.
Contra-ataque, 3 a 1. É o cobertor curto que tanto falo. Tendo que atacar, leva
gol.
Sem armação, o Atlético
é dependente de Sueliton. A ligação direta com Marcelo é chamada para celular,
nunca funciona. Marcos Guilherme nada produz e tem escalação garantida. Quem é
o padrinho desse guri? Se tem que jogar, coloca de centroavante, lá não
atrapalha, vai ver faz um gol.
Em 5 dias tomamos 6
gols, fizemos 1, contra times de fim de linha. Leandro Ávila tem que partir,
precisamos de treinador exigente, que grite à beira do campo, cobre, substitua,
quer ser professor amigo vá para a Malhação, futebol é coisa séria. Amigos,
estamos muito mal, o time é anêmico, sem liderança, sem futebol. Lá atrás,
muito lá atrás, falei em vela de sete dias, continua valendo.
Em tempo: O que me dói
ainda mais é que no final de 2013 tínhamos um time pronto. Que meleca. Parece
coisa feita.
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