Sem ter visto um minuto
de jogo do Vitória fui dar uma especulada na imprensa sobre o nosso adversário
de hoje. O rubro-negro está na zona do rebaixamento, lutando para sair, venceu
quarta-feira o Inter no Barradão, vem a Curitiba para repetir a façanha de 2013
em que nos detonou, um 5 a 3 doloroso, após termos conseguido chegar ao empate
quando perdíamos de 3 a 0. Aquele doeu.
Dei uma lida nas colunas
do blogueiro do clube e o sofredor que reclamava de tudo teve um up com a
vitória de quarta, achou Richarlyson um monstro, elogiou o gringo Cáceres e
caracterizou Escudero como um diferenciado. Pagou elogios para o time todo,
disse que depois de muito tempo voltou a ver um Vitória com “raça, determinação
e entrega”.
O atacante Willian
Henrique, cacatua que entrou aos 27 do segundo no ano que passou e fez o quarto
gol do Vitória, acha que “o arranque tem que ser agora”. Nino Paraíba é ainda
mais assustador, levanta uma possibilidade sinistra, afirma que “o Atlético é um time que, no futuro,
pode estar na briga com a gente, então temos que vencer”. A luta a que ele se
refere é por posição dentro da ZR. Ai, ai, ai...
O jogo de 2013, na Vila
Capanema, é realmente bom exemplo do que o Furacão não pode fazer, entrar em
campo de corpo mole, levar um e ficar vulnerável ao segundo e assim por diante.
Com Ney Franco não se brinca, o cara entende, é especialista em Vitória. Sabe
ler o adversário, monta times rápidos que vão fundo nas deficiências. É jogo
para casa cheia, torcida empurrando, time determinado desde o primeiro minuto.
O querido amigo de
barretinas e charlateiras lê o meu texto e pergunta: “Não dá nem para
empatar?”. E eu respondo: “Nem pensar em empatar”.
Em tempo: A provável
escalação do Vitória é: Roberto Fernandez; Nino Paraíba, Luiz Gustavo, Kadu e
Juan; Adriano, Luiz Cáceres, Richarlyson e Escudero; Marcinho e Dinei.
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