Diz o jornal que o
Atlético deve ir a campo com Weverton; Matheus Ribeiro, Wellington, Kadu e
Sidcley; Deivid e Otávio; Bruno Mota e Daniel Hernández; Ewandro e Walter. Se o
seu Cristóvão treinou esse time desde seu primeiro momento no Caju pode dar
certo, pelo possível entrosamento obtido, pelo Atlético passar a jogar com
onze, fortalecido pela presença defensiva de Deivid.
Otávio pode sair mais, a
bola chegar em melhores condições para Mota e Hernández. Acontecendo o que
imagino ficamos dependendo da atuação dos armadores, da capacidade de jogar em
proveito de Walter e Ewandro, colocá-los em condições de finalizar. Cristóvão
tem que dar trinta minutos para esses jogadores mostrarem serviço, não
apareceu, não criou situação, não sofreu falta, troca, não dá para insistir em
improdutivos.
As apresentações de
Willian e Oscar no jogo do Brasil me ajudam a exemplificar. Aos 29 eu teria
substituído Oscar. O esporte não pode ser pai perdulário no salário, pouco
exigente no estudo. Ou dá, ou desce. Ou joga, ou desaparece.
Confesso aos amigos que
esse é o tipo de jogo em que vou para ver as camisas, os nomes importam muito
pouco, mesmo porque os nomes não são lá grande coisa. Como não foram os de
tantos rubro-negros que vi jogar, mas que marcaram a história do clube pela
raça com que vestiram a camisa que só se veste por amor. É isso, vou lá para
ver as camisas e ser surpreendido por atuações individuais que me levem aos
versos do hino atleticano. Espero que as surpresas sejam muitas.
Seu Cristóvão diz que
tem contrato até o final de 2016 com o Furacão. Para quem andava atrás de indícios
sobre o futuro do clube pode ir colecionando, eles estão aí, nas manchetes dos
jornais.
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