Em entrevista semanas
atrás, Mancini declarou que vez por outra Antônio Lopes manifestava a
insatisfação da diretoria com a escalação de Paulo Baier. Agora, reportagem da Gazeta do Povo lembra o sumiço de João
Paulo. O jogador que carregou o piano no Atlético desapareceu, nem no banco fica.
Segundo o jornal, fonte ligada à comissão técnica do clube teria declarado que:
“Nunca veio ordem para não usá-lo, mas davam a entender que alguém não
gostava dele”. Vamos colocar os pingos nos is.
Definitivamente, a
Gazeta do Povo tende a publicar notícias que afetem o dia a dia do Furacão. Não
estou dizendo que publica inverdades, digo apenas que a escolha parece preferir
sempre o assunto negativo, algo assim como “nunca veio ordem para crucificar o
rubro-negro, mas há o entendimento de que alguém não gosta dele”.
Quanto a João Paulo fica
a certeza do grande trabalho realizado, do carinho que a torcida tem por ele, sem
o seu esforço a volta à série A ficaria comprometida. O clube que o receber no
seu elenco terá alguém competente e dedicado à sua camisa. Se somos gratos ao
rei, sejamos gratos ao guerreiro. A gratidão é atributo dos justos.
Com relação ao meu
Atlético, consolida-se a certeza da preferência por jogadores jovens, a
possibilidade do negócio de curto prazo, o lucro imediato necessário aos
pagamentos devidos. O duro é que vez por outra temos que aguentar uns pernas de
pau de fazer inveja ao sub-23 do Íbis. Vejo as fotos do treino no Caju e eles
continuam lá, consumindo recursos necessários aos pagamentos devidos.
No fundo é uma aposta em
que você põe dinheiro em barbadas e pangarés. Eu preferia que alguém
facilitasse para o treinador, um homem sábio na sua obediência, mandasse os
pangarés treinar em outras pradarias.
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