Foi dureza assistir
Bahia e Criciúma. Consegui chegar aos 27 do segundo tempo, sou um herói da
resistência. Qual o fruto de todo o meu sofrimento? Um conhecimento mínimo do
Baêa para que o amigo assista o jogo com um pouco mais de confiança.
O time do seu Gilson
Kleina jogou com Marcelo Lomba; Railan, Demerson, Titi e Guilherme Santos;
Rafael Miranda, Ueliton e Léo Gago; Rhayner e Marcos Aurélio; Kiesa.
Três volantes, Ueliton
centralizado, mais fixo, Rafael Miranda e Léo Gago com liberdade para avançar,
Rhayner e Marcos Aurélio tentando servir Kiesa isolado no ataque. Defende com
nove, fica só Kiesa no ataque. Guilherme é o lateral com algum cacoete
ofensivo. Deve começar o jogo com essa estrutura, com Maxi Biancuchi no lugar
de Rhayner machucado.
Se resolver atacar, tira
o volante Ueliton, entra o meia Emanuel Biancuchi para jogar centralizado, Maxi
Bianchuchi vai para a direita, entra Willian Barbio no lugar de Marcos Aurélio
pela esquerda. Kiesa continua isolado no ataque. Passa a jogar com dois
volantes. Vira um 4231PA.
Marcos Aurélio é aquele
que ganhou vida no Atlético e foi nos maltratar no Coxa. Fora de forma, só
assusta pela sina de marcar contra o Furacão. O Bahia é um time que erra
passes, possui jogadores de baixa qualidade técnica, taticamente confuso, fraco
na bola aérea defensiva.
Futebol é futebol, o
Atlético pode até perder, mas se perder para esse Bahia que vem a Curitiba para
empatar, a coisa está preta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário