domingo, 24 de agosto de 2014

A COISA ESTÁ PRETA

Foi dureza assistir Bahia e Criciúma. Consegui chegar aos 27 do segundo tempo, sou um herói da resistência. Qual o fruto de todo o meu sofrimento? Um conhecimento mínimo do Baêa para que o amigo assista o jogo com um pouco mais de confiança.
O time do seu Gilson Kleina jogou com Marcelo Lomba; Railan, Demerson, Titi e Guilherme Santos; Rafael Miranda, Ueliton e Léo Gago; Rhayner e Marcos Aurélio; Kiesa.
Três volantes, Ueliton centralizado, mais fixo, Rafael Miranda e Léo Gago com liberdade para avançar, Rhayner e Marcos Aurélio tentando servir Kiesa isolado no ataque. Defende com nove, fica só Kiesa no ataque. Guilherme é o lateral com algum cacoete ofensivo. Deve começar o jogo com essa estrutura, com Maxi Biancuchi no lugar de Rhayner machucado.
Se resolver atacar, tira o volante Ueliton, entra o meia Emanuel Biancuchi para jogar centralizado, Maxi Bianchuchi vai para a direita, entra Willian Barbio no lugar de Marcos Aurélio pela esquerda. Kiesa continua isolado no ataque. Passa a jogar com dois volantes. Vira um 4231PA.
Marcos Aurélio é aquele que ganhou vida no Atlético e foi nos maltratar no Coxa. Fora de forma, só assusta pela sina de marcar contra o Furacão. O Bahia é um time que erra passes, possui jogadores de baixa qualidade técnica, taticamente confuso, fraco na bola aérea defensiva.
Futebol é futebol, o Atlético pode até perder, mas se perder para esse Bahia que vem a Curitiba para empatar, a coisa está preta. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário