Domingo tem Goiás, a
última baba do pacote, ou será o Palmeiras? O time verde do cerrado perdeu os
últimos seis jogos, o último contra o Flu pela Sul-Americana. Resolveu reduzir
custos, estabeleceu um teto salarial de 50 mil reais e tem um time de
desconhecidos, pelo menos para mim, de todos os que jogaram quinta-feira eu só
conhecia Renan e Davi.
O treinador é o nosso
velho conhecido Nhô Drub, certamente perdendo e só vendo coisas boas. Joga
contra Leandro Ávila que segue sua cartilha, treinou o Furacão, foi para os
bastidores e voltou ao palco após a saída da novidade que não deu certo. É o
Furacão fazendo escola.
O desconhecimento dos
jogadores faz com que entender seu esquema tático seja uma dificuldade. Só no
segundo tempo, depois que o goleiro do Flu foi expulso, é que comecei a colocar
os botões em ordem. Dois a zero para o time do Cristóvão, o Goiás foi para
cima, pressionou e conseguiu o gol na prorrogação, gol que vai ajudar muito na
partida em casa.
Pelo esforço, resultado
merecido. Quer saber a escalação? Vamos lá: Renan; Valmir Lucas, Jackson,
Felipe e Léo Veloso; Davi e Thiago Mendes; Murilo, Tiago Real e Esquerdinha;
Eric. Davi é o dono do time, responsável pela saída de bola. Os demais sabem
jogar, nenhuma estrela, mas há algum sentido coletivo, boa troca de passes, e,
importante, nenhum ruim que dói em que o adversário possa confiar. Se é para
dar algum alento, Renan falhou nos dois gols tricolores.
O Atlético todos nós
conhecemos na ponta da língua, como a diretoria, estamos todos na esperança do
encaixe que vai nos levar à Libertadores. Por isso torcedor amigo, relaxe, relaxe
senão não encaixa.
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