Cléo não joga contra o Fluminense.
Quem será seu substituto? Se depender da entrevista pós-jogo do seu Claudinei,
Marcos Guilherme já está escalado. Claudinei falou pelo menos umas oito vezes o
nome do jogador, voltou a reclamar da vaia que o obrigou a substituir
Marquinhos no intervalo da partida contra o Figueirense.
A vaia que atingiu o
homem Marcos Guilherme era justa, embora devesse ser dirigida a todos os
treinadores que o escalaram sem qualquer rendimento. E não foram poucos. Sem
saída, vendo o time ir para o brejo, a torcida lançou seu grito, foi atendida,
Dellatorre entrou e foi o que se viu. Quando o comando não funciona, a tropa
perece, o zumzum na trincheira força a mudança.
Marcos Guilherme é
jogador em desenvolvimento com evidentes aspectos a melhorar, tem que ser assim
encarado, desnecessária a paparicação que lhe é devotada. MG é jogador como
Natanael, que precisa ter mais cuidado com o bote, mais eficiência no
cruzamento, precisão no lance decisivo frente ao goleiro.
Como Hernani que precisa
melhorar o desarme, entrou no jogo e em cinco minutos fez duas faltas duras, a
batida da falta, tem que ser mais regular e preciso, ser explorado como um
jogador com visão de jogo, boa saída de bola, para marcar o Atlético tem outros
muito melhores.
São jogadores de pouca
experiência, tem que ganhá-la pouco a pouco, a formação tem que orientar,
burilar, como aconteceu com Marcelo, com Cleberson, com Deivid que hoje nos
ajudam muito. A pararicação não ajuda em nada, são homens feitos, tem que ser
exigidos, cobrados, já passou da fase do “já tomou seu leitinho filhinho”.
Chega de frescura Claudinei. No mundo de Marlboro é assim que funciona.
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