A imagem mostra Lucio
Flavio em campo ruim fazendo exercícios com peso. A notícia por trás da imagem
diz que o Atlético fez proposta de última hora para levar o meia tricolor. Foi
a última cartada para que Claudinei tivesse um Alex para armar o Furacão. Pelo
jeito, melou. Melhor, iam ter que repintar a vaga de idoso do P. Baier no Caju.
Claudinei diz não gostar
de marcação individual. Quem estiver no setor vai marcar Alex. Eu gostaria que
Deivid passasse o jogo conversando com Alex, falando da família, das filhas,
perguntando da Turquia, da Liga dos Campeões. Terminado o jogo, o Pinduca não
tivesse dado um chute a gol, feito uma assistência, entrado de surpresa para
marcar gol de cabeça. Esperemos que o setor funcione.
Seu Virso vendeu os
ingressos e a torcida atleticana dirá presente. Ainda bem, ficar fora do jogo,
impossibilitado de ver um Atletiba, seria mais um golpe duro para o cansado
rubro-negro. A razão pela qual o Atlético deixou de realizar a venda, embora
explicada em nota oficial, é para mim um mistério profundo. Tem coisas no
Atlético que são como a teoria das cordas, a física quântica, difíceis de entender.
A imagem mostra o treinador
Coxa exigindo do seu lateral a “p... da falta”. Marquinhos deveria treinar a
equipe com a mão sobre a boca, como ridiculamente fazem os jogadores ao
conversar dentro do campo. É óbvio que a falta exigida é sobre Marcelo. Nosso
papa-léguas vai ter que se movimentar muito, deixar o ponto de ônibus na ponta
direita e ganhar vida pelo campo todo. Aproximar-se da área, entrar na área,
deixar que a “p... da falta” seja feita onde interessa.
O que me basta hoje? Um
gol matador em final de jogo, como aquele do Ozéias, de subir alambrado como
homem aranha. Lá no Couto ainda tem alambrado? Tem. Então ótimo. Ali pelos
quarenta e dois, a bola sobe na área e Coutinho, o artilheiro dos míseros
minutos, sobe e confere. Aí é só subir no alambrado. Que seja um bom jogo, com
um final digno do homem aranha.
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