quinta-feira, 30 de outubro de 2014

PARA ONDE FORAM OS PARDAIS

Do ótimo jogo em que o Flamengo venceu o Galo por dois a zero fica uma pergunta? Levir Culpi vai economizar seus jogadores na partida contra o Atlético visando ter sua força máxima para a segunda partida no Mineirão. Esperemos que sim. E uma certeza. Vanderlei Luxemburgo quando está disposto a trabalhar é o melhor treinador do Brasil, devia ter o nome grafado com W e Y.
A colocação do teto retrátil entrou novamente na pauta negativa, agora o tal guindaste é muito curto, os espanhóis veem dificuldades para que a instalação esteja concluída a tempo do espetáculo já programado para dezembro. Ontem, quando especulei sobre o reatar de relações entre imprensa e Atlético, assim, com um pingo de crítica, o amigo em seu comentário pediu para que eu deixasse o Petraglia trabalhar. Realmente, o que não falta é trabalho. Que o Petraglia tenha toda a saúde do mundo e esqueça os chatos como eu.
Por falar em apoios, basta eu jogar uma mamona seca na administração Petraglia e marinheiro velho coloca as fragatas na água e sai em seu socorro. Outro dia descobri que o homem que canta o Cisne Branco toda manhã é coxa-branca doente, está com os cabelos em pé, sonhando com Arapiraca todas as noites. Fiquei sabendo também que é parente muito próximo do seu Petrus. Gosto dessa defesa familiar. Bonito isso.
Essas diferenças clubísticas são coisas da antiga Água Verde, em que os meninos torciam pelo Furacão, pelo Coxa e deixavam o dono do armazém da esquina doido, achando que todos devíamos torcer pelo Leão da Vila Guaíra, o finado Água Verde. Bons tempos em que eu assistia treino embaixo dos pinheiros da velha Baixada, mandando setrada de mamona nos pardais. Por falar nisso, para onde foram os pardais.

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